Você sabia que pela primeira vez o número de residências verticais supera o número de residências horizontais na cidade de São Paulo/SP?
Ou seja, a capital paulista passou a ter mais apartamentos do que casas, segundo estudo realizado pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Cepid-Fapesp).
A pesquisa utilizou as informações da Secretaria da Fazenda Municipal para o lançamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), levando em consideração os dados entre 2000 e 2020.
O número de casas passou de 1,23 milhão para 1,37 milhão, nos últimos 20 anos. Já o número de apartamentos passou de 767 mil unidades para 1,38 milhão, no mesmo período.
O aumento no número de prédios e, consequentemente, apartamentos, ocasiona também a formação de novos condomínios, o que leva a geração de oportunidade de empregos para porteiros, zeladores, síndicos e prestadores de serviços em geral. Além de ajudar no crescimento de portarias remotas e Administradoras de condomínios.
Mas também gera algumas implicações, por exemplo:
maior concentração de pessoas e fluxo de veículos em uma mesma localidade;
desavenças entre condôminos e entre condôminos e administração;
acúmulos de encomendas nas portarias dos prédios (saiba porque isso é um problema).
A pandemia causada pelo Covid-19 também trouxe mudanças nos hábitos dentro dos condomínios. Clique aqui para ver algumas dessas mudanças.
E você, leitor, tem vontade de trocar a casa por um apartamento? Ou já fez essa troca?
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